Equivale ao resultado definitivo, uma vez que, após a etapa recursal, não houve alteração das notas atribuídas (06/08/2025).
Candidato(a) |
Curriculum Vitae (50%) |
Histórico escolar/IAP (50%) |
N1 |
Pré-projeto – Comissão (50%) |
Pré-Projeto – Orientador(a) (50%) |
PP |
006.XXX.XXX-03 |
10 |
9,73 |
9,87 |
8 |
9,1 |
8,55 |
023.XXX.XXX-56 |
7 |
7,8 |
7,4 |
7,78 |
9 |
8,39 |
036.XXX.XXX-52 |
7,92 |
7,89 |
7,9 |
8,5 |
8,5 |
8,5 |
104.XXX.XXX-02 |
9,17 |
8,25 |
8,71 |
8,93 |
9,51 |
9,22 |
449.XXX.XXX-05 |
7,58 |
8,31 |
7,95 |
9,25 |
10 |
9,63 |
802.XXX.XXX-07 |
8 |
6,84 |
7,42 |
8,45 |
9,5 |
8,98 |
2025-000-8173 |
7,67 |
6,86 |
7,26 |
9 |
9,41 |
9,21 |
N1 = Nota final quanto ao exame do Curriculum Vitae e do Histórico Escolar/IAP do(a) candidato(a).
PP = Nota final quanto ao exame do pré-projeto do(a) candidato(a).
De acordo com o Edital, os(as) candidatos(as) poderão interpor recurso em até 72 horas-úteis, contadas a partir da publicação deste resultado; para maiores informações, consultar o capítulo “6. DOS RECURSOS E DA HOMOLOGAÇÃO”.
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No dia 10 de julho de 2025, foi realizada uma reunião com representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (SEMAE) para a apresentação dos resultados parciais do projeto “SIREx-SC: Sistema Integrado de Regionalização de Vazões e Extremos Hidrológicos de Santa Catarina”. O projeto tem como objetivo principal o desenvolvimento de um sistema integrado de análise dos recursos hídricos do estado, incluindo ferramentas para regionalização de vazões e extremos hidrológicos, identificação dos impactos das mudanças climáticas, aprimoramento do Índice de Segurança Hídrica e integração de bancos de dados hidroclimáticos e ambientais.
Esse trabalho é fundamental para a gestão de recursos hídricos do Estado de Santa Catarina, especialmente para a emissão de outorgas de uso da água e outros estudos que utilizam regionalização de vazões dos rios, como os de impactos de barramentos e pontes, por exemplo. Um diferencial deste projeto é a incorporação dos extremos hidrológicos, trazendo o impacto das alterações climáticas para a tomada de decisão. Além do mais, há o desenvolvimento dos Índices de Segurança Hídrica, que permitirão a identificação de áreas com maior risco de colapso hídrico e assim, possibilitará o direcionamento de investimentos em infraestrutura e ações de gestão.
Esta pesquisa é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC). Estiveram presentes nesta reunião, na sede da SEMAE, o Prof. Dr. Pedro L. B. Chaffe e o pós-doutorando Vinícius B. P. Chagas, ambos do Laboratório de Hidrologia (Labhidro) do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); o Secretário Adjunto da SEMAE Guilherme Dallacosta, o Gerente de Saneamento e Gestão de Recursos Hídricos Vinicius Tavares Constante, a Gerente de Outorga e Controle de Recursos Hídricos Gisele de Souza Mori, entre outros colaboradores da SEMAE.
Pesquisadores do Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado (GESAD), vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), participaram no dia 4 de julho de 2025 de visitas técnicas a sistemas de Saneamento Baseado na Natureza (SbN) promovidas pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC). A atividade foi organizada como desdobramento da audiência pública realizada em março deste ano, que debateu a situação ambiental da Bacia da Lagoa da Conceição.
O GESAD esteve representado pelo coordenador do grupo, Prof. Dr. Pablo Heleno Sezerino, e pelos pesquisadores Alexandre Trevisan e Willian Goetten, que acompanharam o roteiro técnico contemplando três iniciativas inovadoras de tratamento descentralizado de esgoto com soluções baseadas na natureza. A agenda incluiu visitas a um wetland vertical para atendimento de um condomínio em Palhoça, a um wetland vertical aerado instalado em empreendimento comercial no Corporate Park, em Florianópolis, e ao sistema UGL Wetland em escala real na ETE Canasvieiras, este último monitorado tecnicamente pelo próprio GESAD em parceria com o RReSSa e a CASAN.
Segundo o Prof. Pablo Sezerino, “essas visitas fortalecem o diálogo entre academia, setor público e operadores de serviços, o que é essencial para consolidarmos alternativas baseadas na natureza e alinhadas aos princípios da economia circular no saneamento”.